Princesa insolente – destronada não só da realeza, mas da própria pátria – ou uma mulher digna, um ser humano digno, que preferiu o sacrifício da própria vida à indignidade da escravidão? Martírio ou orgulho? Vanguarda feminista ou petulância cristalizada? Somente a avaliação profunda dos sentimentos – o que nos será impossível fazer, à distância no tempo – e até nos seria quase impraticável empreender, pessoal e presentemente – poderia definir. Na dúvida, porém, preferimos ficar com o vanguardismo e a coragem extraordinários de uma pessoa que tinha consciência de seu valor próprio (a tão procurada autoestima, nos consultórios psicológicos, de todas as escolas terapêuticas) e não admitiu a perda do seu livre-arbítrio, ainda que isso significasse a perda do próprio corpo físico. Ou seja: as aparências podem enganar e muito! E os julgamentos humanos, quase sempre, pecam pela falibilidade, superficialidade e falta de contexto histórico, psicológico, social e espiritual (o nível evolutivo do indivíduo em foco – o tema do artigo abaixo do respeitável Irmão Lukas).
Quando consideramos, ainda mais, um caso como o de Anastácia, ainda que lendário, de que a jovem princesa seria dotada de particulares faculdades mediúnicas de cura, e em vez de buscar ser servida, como fora acostumada em seu ambiente de origem, era extremamente bondosa com todos servindo e curando a quem podia, tendo sido condenada e executada à morte, apenas por resistir à cópula compulsória com seus “senhores brancos”… Bem… não cremos seja mais nada necessário acrescentar…
Muito justo que, em terras brasileiras – onde ela foi ominosamente martirizada –, seja cultuada, e que alguns historiadores (quase todos homens e também brancos), naturalmente duvidem da existência de diversos aspectos singulares de alguém tão excepcional, exatamente porque fugia aos padrões humanos da normalidade de hoje, quanto mais daquela época.
(Nota da Mestra Espiritual Eugênia.)
Quando consideramos, ainda mais, um caso como o de Anastácia, ainda que lendário, de que a jovem princesa seria dotada de particulares faculdades mediúnicas de cura, e em vez de buscar ser servida, como fora acostumada em seu ambiente de origem, era extremamente bondosa com todos servindo e curando a quem podia, tendo sido condenada e executada à morte, apenas por resistir à cópula compulsória com seus “senhores brancos”… Bem… não cremos seja mais nada necessário acrescentar…
Muito justo que, em terras brasileiras – onde ela foi ominosamente martirizada –, seja cultuada, e que alguns historiadores (quase todos homens e também brancos), naturalmente duvidem da existência de diversos aspectos singulares de alguém tão excepcional, exatamente porque fugia aos padrões humanos da normalidade de hoje, quanto mais daquela época.
(Nota da Mestra Espiritual Eugênia.)
Benjamin de Aguiar
pelos Espíritos Irmão Lukas e Eugênia (*)
pelos Espíritos Irmão Lukas e Eugênia (*)
Repete, hoje, mais uma vez, o esforço que te parece impossível desdobrar, seja a serviço da família, dos consorciados no trabalho, dos correligionários de fé, política, desporto ou lazer.
Faze, agora mesmo, o que esteja em teu alcance, pela felicidade, paz, bem-estar e progresso dos ambientes em que vives, transitas ou com que, d’algum modo, interages.
A Terra é um grande comboio evolutivo, com criaturas em diversos estágios de aprendizado, treinamento, lapidação ou transcendência.
Respeita, dessarte, cada um, no nível em que se encontra, de modo a que não venhas a exigir de quem não pode oferecer o que julgas devido, tornando-te, assim, verdugo e agressor, no exato momento em que te sentes vítima.
Sê paciente e amoroso sempre. Melhor tratar bem quem não mereça a destratar uma alma sincera e nobre, dentro do contexto de possibilidades evolutivas que lhe é próprio.
Agindo assim, está certo: errarás muito menos e acertarás muito mais, no concerto das relações interpessoais, visto que, ainda que seja amável com quem não merece – desde que não estejas sendo negligente, na hora da reprimenda necessária; muito menos dissimulando para cativar simpatia – estarás adquirindo créditos adicionais, em vez de débitos clamorosos, como seriam aqueles concernentes a perseguir almas boas e simples ou mesmo santas e de escol, escondidas, como lhes muito apraz fazer, nos mantos da aparente normalidade.
(Texto recebido em 11 de fevereiro de 2011.)
(*) A Mestra Espiritual Eugênia ficou responsável pela complementação e supervisão conceitual do artigo do grande professor da Espiritualidade.
(Nota do Médium)
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Se você está fora de Sergipe, pode assistir à palestra de Benjamin de Aguiar, ao vivo, aqui mesmo, pelo nosso site, mediante uma colaboração simbólica, destinada à manutenção dos equipamentos utilizados na transmissão via internet. Para acessar-nos, basta que venha até cá, às 19h30 de domingos, horário de Aracaju (20h30, no de Brasília), e siga as instruções aqui dispostas no próprio domingo, em postagem específica. (Lembramos que a entrada, para quem quiser assistir presencialmente, é gratuita.)
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