"Libertas Quae Sera Tamen"
(Em latim)
"Liberdade ainda que Tardia"
Inspirados pelos ideais de liberdade, fomentado pelo Iluminismo, em 1789 em Minas Gerais, o grupo liderado por Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes), que idealizavam a Independência do Brasil foi punido pela Coroa Portuguesa, sendo o seu líder, Tiradentes condenado à forca em praça pública.
Ficaram conhecidos como os “Inconfidentes Mineiros”, acusados pelo crime de infidelidade ao rei.
O Brasil neste período era colônia portuguesa e o modelo de exploração português era do tipo extrativista.
Portugal como outros Estados europeus, colonizadores, “corriam” em busca do ouro em favorecimento a dinâmica da economia vigente entre estes países.
Minas Gerais produzia bastante ouro, e um quinto desta produção era recolhida para coroa portuguesa. Entretanto, o ouro começou a ficar escasso, mas Portugal não diminuiu as cobranças. Criou então a Derrama uma forma de manter os rendimentos em função da diminuição do ouro explorado. Cada região explorada deveria fornecer 1500 quilos de ouro à metrópole portuguesa a cada ano. Quando isto não era possível, os soldados da coroa invadiam as residências levando os pertences como forma de compensar o valor estipulado.
Este fato aliado as altas taxas de impostos e o autoritarismo português gerou não só uma insatisfação aos fazendeiros e mineiros, mas a toda população prejudicada.
Em reação a exploração da metrópole portuguesa e inspirados por ideais iluministas, que estimulava a razão, alguns grupos formados por intelectuais, fazendeiros e mineiros reuniram-se como forma de pensar estratégias eficazes:
Portugal como outros Estados europeus, colonizadores, “corriam” em busca do ouro em favorecimento a dinâmica da economia vigente entre estes países.
Minas Gerais produzia bastante ouro, e um quinto desta produção era recolhida para coroa portuguesa. Entretanto, o ouro começou a ficar escasso, mas Portugal não diminuiu as cobranças. Criou então a Derrama uma forma de manter os rendimentos em função da diminuição do ouro explorado. Cada região explorada deveria fornecer 1500 quilos de ouro à metrópole portuguesa a cada ano. Quando isto não era possível, os soldados da coroa invadiam as residências levando os pertences como forma de compensar o valor estipulado.
Este fato aliado as altas taxas de impostos e o autoritarismo português gerou não só uma insatisfação aos fazendeiros e mineiros, mas a toda população prejudicada.
Em reação a exploração da metrópole portuguesa e inspirados por ideais iluministas, que estimulava a razão, alguns grupos formados por intelectuais, fazendeiros e mineiros reuniram-se como forma de pensar estratégias eficazes:
A independência do Brasil e implantação de um governo republicado seria o ideal.
Entretanto, os planos de independência naquela ocasião foram frustrados, quando Joaquim Silvério dos Reis, um dos membros destes grupos, numa atitude individualista, para sanar dívidas junto à coroa portuguesa, relatou as estratégias libertárias às autoridades vigentes.
Assim, o movimento liderado por Tiradentes, que entre outras coisas era um alferes do exército colonial foi desarticulado com a prisão de seus integrantes e a execução de seu mentor.
Este episódio foi importante dentro do processo de independência do Brasil e além de fazer parte de nossa história pretérita pode nos servir de inspiração para os tempos de hoje.
Assim, o movimento liderado por Tiradentes, que entre outras coisas era um alferes do exército colonial foi desarticulado com a prisão de seus integrantes e a execução de seu mentor.
Este episódio foi importante dentro do processo de independência do Brasil e além de fazer parte de nossa história pretérita pode nos servir de inspiração para os tempos de hoje.
De certo que, Tiradentes foi inconfidente, infiel a Portugal, mas foi fiel aos seus ideais, a sua consciência, que transpessoalizou-se em prol da coletividade e do Brasil.
O que podemos aprender com Tiradentes?
Responda-se!
Por Marcelo Bhárreti
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