A conversa entre Diversulino, o E.T, e Anderson (nosso blogueiro) nos ajuda a refletir sobre o tema e a tentar fazer um exercício antropológico: tentando estranhar o que parece óbvio e familiarizar o que parece estranho. Quem são os verdadeiros deficientes? Que valores estão por trás da mudança de nomes ou da tentativa de ser "politicamente correto" ao nos dirigir a pessoas com características físicas diferentes da nossa?
Nossas escolas possuem ambiente acolhedor para profissionais, pais e alunos? Nossas escolas podem contribuir para uma mudança nas formas de agir da sociedade ou elas estão condenadas a apenas tentar reproduzir conhecimentos acadêmicos?
Será que o professor evangélico se relaciona bem no ambiente de trabalho com o professor que é espírita? O professor ou a professora que são homossexuais são aceitos pelos seus colegas e equipe diretiva na escola ou são tratados como criminosos?
O conteúdo das aulas se relaciona com o que os alunos apren
E aí nossas escolas inclusivas estão sendo pensadas para incluir somente os "alunos especiais" com funcionalidades diferentes a partir de características físicas diferençadas da média da população?
Nossas escolas estão como as do planeta de diversulino preparadas para tratar os deficientes de caráter, os traumatizados, os estigmatizados ou que se perdem na baixa auto-estima e que aparentemente são "normais"?
Nenhum comentário:
Postar um comentário