Somos seres sociais, vivemos em grupo desde os primórdios desenvolvemos a necessidade do outro.
O amor pode ser compreendido como um sentimento que evoluiu ao longo dos tempos a partir da necessidade do outro. Porém é preciso repensar até que ponto "necessidades" tornam-se "dependências".
"...É impossível ser feliz sozinho" Já dizia o poeta Tom Jobim.
Mas fundamental mesmo é torna-se fonte daquilo que alimenta a alma, num ciclo prazeroso e necessário de dar e receber.
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ResponderExcluirAcredito que a solidão em questão se refira à solidão da alma. O egoísta, que todos nós acabamos sendo em níveis em momentos variados é sozinho ainda que esteja em meio a uma multidão. Da mesma forma, um indivíduo pode, ainda que vivendo em estado de semi-clausura, prestar importantes contribuições à coletividade e por isso mesmo nunca se sentir só. Porque afinal de contas Deus sempre está conosco através de Seus representantes e está mais presente na vida daquele que se faz presente, ainda que indiretamente, na vida de seus semelhantes com o intuito de contribuir para a felicidade dos mesmos.
ResponderExcluirO egoísmo é a solidão da alma, para o ser humano que foi criado destinado à fraternidade universal. Não à toa, as origens da palavra "religião" nos sugerem tanto a questão de nos ligarmos a Deus, mas também aos irmãos em humanidade. O que seria a legítima ligação a Deus. E quem está com Deus, nunca está só!
Anderson e Marcelo, parabéns pelo blog. Um trabalho importantíssimo e extremamente útil.
Grande abraço!