Em postagem recente falei sobre os "Marginais políticos" - todos nós, quando nos omitimos de co-responsabilidade na dinâmica da história, que diz respeito a coletividade.
Os "Marginais políticos" se comportam como vítimas cristalizadas, retirando-se deliberadamente do "hall" que conduz às transformações. Mais do que serem vitimados por esta ou aquela situação são vítimas da própria "inlucidez". Não despertaram, ainda para o "Si-mesmo" e por isto comportam-se "para si-mesmo". Não desenvolveram ainda - individualidade integrada e por isto são individualistas.
O quanto somos-estamos ainda assim?
Os "Marginais políticos" se comportam como vítimas cristalizadas, retirando-se deliberadamente do "hall" que conduz às transformações. Mais do que serem vitimados por esta ou aquela situação são vítimas da própria "inlucidez". Não despertaram, ainda para o "Si-mesmo" e por isto comportam-se "para si-mesmo". Não desenvolveram ainda - individualidade integrada e por isto são individualistas.
O quanto somos-estamos ainda assim?
Cabe a cada um esta resposta.
Entretando, cabe-nos aqui refletir um pouco, "ruminar" ideias, até que elas se manifestem em ações.
No vídeo a seguir Renato Russo, no "Show pela Vida" em 1993 lê duas notícias de um jornal do Rio de Janeiro - as notícias refletem "nosso primitivismo" predominante.
No vídeo a seguir Renato Russo, no "Show pela Vida" em 1993 lê duas notícias de um jornal do Rio de Janeiro - as notícias refletem "nosso primitivismo" predominante.
Que país é este?
É o Brasil feito por brasileiros.
Que mundo é este?
É o reflexo de nossa (in)maturidade do momento, porque podemos amadurecer, sobretudo aprendendo com os erros. E neste processo, as consequências sinalizam os comportamentos antecedentes menos inteligentes.
É muito fácil atirar pedras...
Somos-estamos tão cínicos que julgamos ser capazes de julgar, quando na verdade fundados em preconceitos, avaliações superficiais, apenas condenamos...
Não aprendemos ainda julgar "atos", julgamos-condenamos "pessoas", sem ao menos nos darmos conta que muitas vezes estamos projetando nos outros nossas próprias sombras.
Somos-estamos tão cínicos que julgamos ser capazes de julgar, quando na verdade fundados em preconceitos, avaliações superficiais, apenas condenamos...
Não aprendemos ainda julgar "atos", julgamos-condenamos "pessoas", sem ao menos nos darmos conta que muitas vezes estamos projetando nos outros nossas próprias sombras.
Que país é este?
É bom que estejamos bastante indignados e insatisfeitos, quiçá já saturados...
Tomara que despertemos para o "Si-mesmo" e façamos a nossa parte.
Tomara que despertemos para o "Si-mesmo" e façamos a nossa parte.
Que país é este?
Tomara que você consiga se vê neste país.
Confira o vídeo!
Por Marcelo Bhárreti
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