4 de fevereiro de 2010

TEma DA SEMANA : MUSICA - INSTRUMENTO DE (DES) INTEGRAÇÃO DA DIVERSIDADE


REDESCOBRIR




A composição de Gonzaguinha na interpretação de Elis Regina nos convida a entendermos a nossa história individual e coletiva como parte de 3 dimensões: biológica –subjetiva (psique)- transcendente (Divino).
Estas partes que aqui fragmentamos são apresentadas de maneira integrada em diversos versos a todo tempo na letra e neste vídeo.
CLIQUE ABAIXO E CURTA UMA DAS ANÁLISES FEITAS NO NOSSO ENCONTRO FILOSÓFICO DE MÚSICA





Elis Regina
Intrepretando composição de Luiz Gonzaga Júnior (Gonzaguinha)
Vídeo de especial da rede globo (1980)

Como se fora brincadeira de roda, memória

Brincadeira- subjetivo, lúdico que nos ajuda a ter contato com nosso animal e nosso lado instintivo// círculo símbolo de completude // memória – área de contato com nossas lembranças e também com questões do incosciente

Jogo do trabalho na dança das mãos macias

O lúdico que nos leva a servir “levemente” os irmãos e irmãs // o tato (das mãos macias) que nos liga a nossa dimensão animal integrado ao subjetivo e transcendente ato de dançar

O suor dos corpos na canção da vida, história

O nosso “lixo corpóreo” – suor é adubo para a vida e nos estimula nesta canção // história nos convida a ter um contato com a dimensão subjetiva de construção de tempo e espaço e de ligação coletiva com tudo e todos// estamos a todo tempo produzindo história

O suor da vida no calor de irmãos, magia

A vida produz adubo e fetiliza-nos o tempo todo // o contato com o transcendente é a chave para perceber e potencializar os benefícios disso é a magia!

Como um animal que sabe da floresta memória

Nossos aspectos biológicos sabem e se comunicam com o nosso subjetivo, principalmente o nosso inconsciente// esta floresta de possibilidades

Redescobrir o sal que está na própria pele macia

Percebermos novamente que somos parte da natureza biológica estamos e somos parte do ecosistema do planeta (o sal da terra está em nosso suor, o calor está no dar as mãos, as línguas disparam o doce das glândulas salivares, etc...)


Redescobrir o doce no lamber das línguas, macias

Aprofundar esta integração de homem natureza individual e coletivamente

Redescobrir o gosto e o sabor da festa, magia

Construir mais seguramente um estado de Felicidade, equilíbrio, serenidade, gratidão e alegria

Vai o bicho homem fruto da semente, memória

A nossa parte natureza integrada com o subjetivo // animal – sombra integrdos

Renascer da própria força, própria luz e fé, memória

Integrar os aspectos a serviço da luz, do verbo, da verdade, do Self, da vida!

Entender que tudo é nosso, sempre esteve em nós, história

Somos parte do todo e o todo está em nós!

Somos a semente, ato, mente e voz, magia

Nosso Self traz a semente do Anjo, nosso atos podem nos ajudar (ou não) a transcender// a força reside em nossa mente

Não tenha medo, meu menino bobo, memória

Medo como paralisia é bobagem. Temer por temer e nunca se desafiar é uma besteira perpertuada! afinal como ela coloca embaixo o temor inicia na própria pessoa então ele só pode terminar em nós mesmos!!!

Tudo principia na própria pessoa, beleza

Vai como a criança que não teme o tempo, mistério

Amor se fazer é tão prazer que é como se fosse dor, magia

Imaginemos viver e fazer o amor o quão prazeroso é?! Mas num mundo mergulhado em outros valores isso pode parecer e ser confundido com dor!// o contato com o divino é necessário para distinguir este caminho de transformação da dor em Amor!

Como se fora brincadeira de roda, memória

Jogo do trabalho na dança das mãos macias

O suor dos corpos na canção da vida, história

O suor da vida no calor de irmãos, magia




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